quinta-feira, 31 de março de 2011

Nota: Em homenagem a José Alencar

Aos 79 anos, José Alencar deixa a vida como exemplo de um homem honrado como político, bem-sucedido como empresário e guerreiro na luta contra o câncer. O ex-vice-presidente e ex-senador José Alencar, que morreu nesta terça-feira por falência múltipla dos órgãos, após 13 anos de luta contra o câncer.

O Brasil perde uma peça importante da história da indústria têxtil. José Alencar se transformou em uma referência de luta e amor pela vida. Sua obstinação na luta contra o câncer e a paixão que tinha pela família e pelo povo brasileiro deve ser seguido por todos nós. Perdemos um grande homem, mas a vida de José de Alencar já está eternizada na história de todos nos tecelões de Montes Claros e do Brasil.
- Alencar conseguiu uma coisa que é muito difícil, que é ser unanimidade absoluta no país, pela sua grande generosidade e compromisso com o nosso povo.

quarta-feira, 30 de março de 2011

O PODER DAS PALAVRAS

Sempre, num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e ao lado colocava uma placa com os dizeres: "Vejam como sou feliz!
Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem
humorado".

Alguns passantes o olhavam intrigado, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior. Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
- Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?
- Vamos lá. Só tenho a ganhar! - respondeu o mendigo.
Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa.
Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e anos depois ele tornou-se um dos sócios majoritários. Certo dia, numa entrevista coletiva à imprensa, foi questionado sobre como conseguira sair da mendicância para tão alta posição.
Contou ele:
- Bem, houve época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia: "Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não
consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!". As coisas iam de mal a pior, quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia: "Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando?. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem.
Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero".
Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para: "Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado." E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras. O Universo sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.

Uma repórter, ironicamente, questionou:
- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o homem, cheio de bom humor:
- Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas.


Fonte: Internet.

terça-feira, 29 de março de 2011

Dissertação de Professora do SENAI Jaraguá do Sul/SC estuda discurso de egressos de tecnologia

..."Pode-se ver no trabalho que, enquanto acadêmico e profissional, o sujeito construiu uma imagem de si não só com relação às competências adquiridas no decorrer do curso, como também com relação à sua função na empresa e aos resultados esperados da empresa", esclarece Marilene.


Leia a matéria na íntegra:

http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/noti/index.htm#02

terça-feira, 22 de março de 2011

Declaração Universal dos Direitos da Água


Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º
- A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3ºda Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º
- A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º
- A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º
- O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.


História do Dia Mundial da Água



O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Aprendizado é maior após aplicação de provas, diz pesquisa

Enquanto algumas pessoas são mais apegadas a números e contas matemáticas, outras gostam mesmo é de se debruçar sobre livros de história e literatura. Mas há uma coisa que a maioria dos estudantes concorda: a inimizade declarada aos testes e provas. Porém uma pesquisa recente feita nos Estados Unidos constatou que os alunos que estudam e depois respondem a questões sobre o conteúdo aprendem 50% mais sobre a matéria.

Resolver questões é a forma mais eficaz de aprendizado, vencendo o estudo conceitual em livros e esquemas como rascunhos. É o que constatou Jeffrey Karpicke, professor assistente de psicologia da Purdue University, nos EUA, ao fazer uma pesquisa sobre o tema com 200 jovens.

Os estudantes foram divididos em 4 grupos e todos tiveram que ler diversos textos científicos sobre assuntos como sistema digestivo, por exemplo. Depois, cada grupo foi submetido a um tipo de estudo.

O primeiro grupo somente leu os textos por 5 minutos; o segundo, por 20 minutos; o terceiro organizou as informações em um diagrama e relacionou conteúdos; e o último respondeu questões sobre o texto após lê-lo. Após uma semana, os 200 alunos tiveram que resolver um teste sobre os textos, segundo os resultados da pesquisa, aprendeu 50% mais do que os outros.

Para o psicólogo Fernando Elias José, especialista na preparação de candidatos para provas, vestibulares e concursos, a pesquisa somente comprova em números um sistema que ele já usava em meio profissional.

"Eu sempre oriento meus alunos a estudar duas disciplinas por dia e depois realizar exercícios sobre o que foi aprendido, pois o teste ajuda a recuperar o que já foi visto. Então, eu já percebia que com isso os alunos absorviam mais o conteúdo, mas até então esta era uma crença empírica", conta.

Apesar disso, José afirma que os resultados devem ser considerados somente a ponta de um iceberg e não uma verdade absoluta. "Eles testaram somente 200 pessoas, isso é um estudo inicial que deve estimular mais pesquisa e comprovação sobre isso. Será que isso funciona para crianças, por exemplo? Será que só esse sistema garante aprendizado?", questiona.

A neurocientista e pedagoga Marta Revals discorda e considera o formato de testes algo puramente mecânico, que alcança somente a primeira fase do aprendizado, que, segundo ela, só será finalizada ao passar por outras duas fases no cérebro.

"A informação chega por nossos sentidos e é processada na área do tálamo. Quando essa informação tem sentido para o indivíduo e provoca uma emoção positiva, o hormônio ocitocina é liberado e o conteúdo é consolidado com prazer. É isso que chamamos da segunda fase do aprendizado, que armazena o estudo na memória", explica.

Marta afirma que o aprendizado mecânico não envolve emoções e, portanto, vira algo decorado e que provavelmente não vai durar tanto tempo. "O estudo que fica é aquele que vem acompanhado de emoção, fazendo com que a pessoa relacione o conteúdo aprendido com questões do cotidiano e de sua vida. Conseguimos isso através do ensino lúdico, cheio de exemplos e também de brincadeiras", conclui a autora do livro Neurociência na Aprendizagem Escolar.

Disponível em: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4992431-EI8266,00-Aprendizado+e+maior+apos+aplicacao+de+provas+diz+pesquisa.html

quarta-feira, 16 de março de 2011

Fazer o que se Gosta

Aí Galera, um bom artigo para começar o ano...
A todos que já estão pensando o que fazer no vestibular...
Segue uma boa dica!

Se não pode fazer o que gosta...
Leia este artigo:

Fazer o que se Gosta
fonte www.kanitz.com.br



A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.

Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.

Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém quer fazer?

Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar desse capitalismo selvagem." Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.

É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros o faz de graça.

As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral.

O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam"? Pediatras e obstetras atendem às 2 da manhã. Médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos não porque gostam, mas porque isso tem de ser feito.

Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão aí para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".

Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressiva? Existe um final feliz. A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.

Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Viva com esse objetivo. Você poderá não ficar rico, mas será feliz. Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor àqueles que fazem o trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário.

Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão que realize seu trabalho com distinção e o colocarão à frente dos demais. Muitos profissionais odeiam o que fazem porque não se prepararam adequadamente, não estudaram o suficiente, não sabem fazer aquilo que gostam, e aí odeiam o que fazem mal feito.

Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isso, porque demoro demais, vivo brigando com quem é incompetente, reescrevo estes artigos umas quarenta vezes para o desespero de meus editores, sou superexigente comigo e com os outros.

Hoje, percebo que foi esse perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.

Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão. Começará a ser até criativo, inventando coisa nova, e isso é um raro prazer.

Faça seu trabalho mal feito e você odiará o que faz, odiando a sua empresa, seu patrão, seus colegas, seu país e a si mesmo.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

Editora Abril, Revista Veja, edição 1881, ano 37, nº 47, 24 de novembro de 2004, página 22

terça-feira, 1 de março de 2011

Educação pode reduzir risco de pressão alta, diz estudo

Nível educacional de pesquisados influenciou resultados

Uma pesquisa americana sugere que mais tempo de educação pode reduzir a pressão sanguínea.

A pressão alta, ou hipertensão, está ligada a problemas como ataques cardíacos, derrames e falência renal.

O estudo publicado na revista especializada BMC Public Health mostra que a ligação entre educação e redução da pressão sanguínea é mais forte entre mulheres.

Níveis educacionais mais altos já eram relacionados a níveis menores de doenças cardíacas. Os pesquisadores sugerem que a pressão sanguínea pode ser a origem desta relação.

"Mulheres com menos (tempo de) educação têm probabilidade maior de passar por depressão, probabilidade maior de ser mães solteiras, mais probabilidade de viver em áreas empobrecidas e mais probabilidade de viver abaixo da linha de pobreza", disse Eric Loucks, professor que liderou o estudo na Universidade de Brown, no Estado americano de Rhode Island.

O estudo analisou 30 anos de informações recolhidas de 3.890 pessoas, que estavam participando da experiência em um bairro de Massachusetts. Estas pessoas foram divididas em três grupos: baixa educação (12 anos ou menos), educação intermediária (entre 13 e 16 anos) e alto nível de educação (17 anos ou mais).

Os pesquisadores calcularam então a média da pressão arterial sistólica do período de 30 anos.
(...)


Leia mais: http://educacao.uol.com.br/ultnot/bbc/2011/03/01/educacao-pode-reduzir-risco-de-pressao-alta-diz-estudo.jhtm