segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Você sabe o que é geração Between?

Pesquisa mostra que crianças com oito anos já pensam na profissão que irão seguir
Questionários foram respondidos via internet, por brasileiros de oito a 20 anos

Carreira, sucesso e dinheiro são preocupações só de quem já atingiu a maioridade, certo? Errado. Pelo menos é o que se conclui a partir de uma pesquisa desenvolvida com mais de 1,2 mil crianças, adolescentes e jovens de todo o Brasil, cujos resultados surpreendem: entre os entrevistados de oito a 12 anos, nada menos do que 79% dizem estar muito preocupados com a futura profissão e 76% deles já decidiram que querem ter o próprio negócio.

Aplicados entre março e outubro de 2010 pela empresa Rohde & Carvalho, os questionários foram respondidos via internet, por brasileiros de oito a 20 anos - divididos entre betweens (de oito a 12) e teens (de 13 a 20).

Para atingir o público-alvo, os pesquisadores angariaram participantes das classes A e B por meio de chamamentos nas redes sociais e de contatos com escolas particulares de norte a sul do País.

Toda essa obsessão por um futuro empreendedor, acredita a responsável pela pesquisa, Suzana Carvalho, tem relação direta com o desejo de ganhar dinheiro ou ter status - palavras-chave que também alimentam o inconsciente coletivo de teens e betweens.

— Essa geração que tem tudo não quer perder essa condição social, por isso, o forte desejo de independência financeira —, analisa Suzana.

O professor da Faculdade de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Luiz Carlos Lund diz que o amadurecimento precoce diante da carreira é fortalecido pelo desejo de libertação de empregos formais.

— A diferenciação na remuneração é muito importante para os jovens, que mal chegam às universidades e já estão trabalhando —, acrescenta o professor.

Contudo, para uma parcela dos teens, ter sucesso não significa apenas escolher uma profissão que os agrade, mas principalmente ganhar dinheiro. No Brasil, 41% dos entrevistados entre 13 e 20 anos responderam que ser bem-sucedido é sinônimo de uma conta bancária gorda.

Para o coordenador do curso de analista em marketing e vendas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ricardo Teixeira, a estatística é compreensível no universo de classe média alta.

— Para esses adolescentes e jovens, a qualidade de vida está muito associada aos bens materiais —, aponta.

Segundo Teixeira, essa mudança de comportamento não é exclusividade dos brasileiros, influenciada especialmente pelo avanço da tecnologia. Tanto assim, que 90% dos entrevistados disseram possuir celular, internet e Ipod ou MP4.

— Essas escolhas são cada vez mais conscientes, não apenas pelo estímulo familiar, mas pela massa de informações que chega até eles, seja pela internet, TV, escola ou amigos —, exemplificou.


Leia mais sobre esse assunto: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a3192256.xml
30/01/11 - A Notícia.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

APOSTAS NOTA 10: A Fórmula de cada um para a Excelência

Os jovens que ilustram as páginas desta reportagem, os mais talentosos de sua geração, estão se preparando para ocupar cargos de comando nas empresas e na política e , melhor, ambicionam consertar o Brasil.

Reportagem na Revista VEJA, 15 de dezembro de 2010 (páginas: 129-132), ou acesse o acervo digital e leia esta matéria interessantíssima.


Acervo digital:http://veja.abril.com.br/acervodigital/

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A invasão das CORES

O visual da estação é supercolorido:



Quem não se lembra daquelas mechas azuis, vermelhas e verdes que tingiram os cabelos de tantas adolescentes no fim dos anos 90? Faz tempo, mas a moda está de volta. E se você não foi uma das que desfilaram por aí com as madeixas coloridas naquela época, sua chance é agora. Mas esqueça a antiga técnica feita com papel crepom. Tintas supermodernas já invadem as prateleiras de lojas de cosméticos por aí, para colorir seus fios. Quem não quiser ousar tanto pode fazer como a atriz Aninha Lima — a fashion Lenita, da novela “Araguaia” — e experimentar pequenos apliques: o efeito é quase o mesmo.

— Gravo muitos capítulos diferentes numa mesma semana, então precisava de uma coisa prática, que eu pudesse mudar o tempo todo, já que praticamente a cada capítulo a Lenita aparece com uma cor de mecha diferente. Aí a equipe da novela optou por apliques de cabelo coloridos, presos por uma espécie de tic-tac. Fica perfeito! Depois que você coloca, não dá para saber que é falso — revela Aninha, que garante: — As mechas que uso são de cabelo de verdade, e não de nylon.

Aninha Lima já começou a perceber a repercussão de suas madeixas moderníssimas, e tem usado sua página no Twitter para dar dicas às meninas que desejam copiar seu look .

— Quando me abordam na rua, perguntam “Ué, cadê as suas mechas vermelhas, azuis…?” — conta a atriz, que, seguindo as tendências da última temporada de desfiles de moda, também investe em makes supercoloridos.

Leia mais: http://www.meucabelo.net/a-invasao-das-cores-o-visual-da-estacao-e-supercolorido/#ixzz1BwxTkTux

A rede social que vale US$ 50 bilhões

FACEBOOK

Empresa de Zuckerberg captou US$ 1 bilhão de investidores estrangeiros.

Seis anos atrás, US$1 mil permitiram a Mark Zuckerberg um nerd tímido e de poucos amigos, colocar em funcionamento um site para os alunos da Universidade de Harvard (EUA)manterem contato e trocarem informações. Uma ferramenta de interação para executar pela internet aquilo que o garoto de 20 anos não parecia ter habilidade para fazer no mundo real.


Segue reportagem completa no jornal: Diário Catarinense, domingo, 23 de Janeiro de 2011. Pág. 23.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Catástrofes entram nas salas de aula

Nos últimos tempos, a mídia - TV, internet, jornais impressos, rádios e revistas, entre outros -, nos mostrou cenas catastróficas causadas pelas chuvas na Austrália e na região serrana do estado do Rio de Janeiro. Tanto o distante continente quanto as serras cariocas foram inundadas por águas fluviais que, segundo alguns estudos, são resultantes do aquecimento do planeta e do fenômeno La Niña. Todavia, ao analisarmos o número de pessoas vitimadas pelas tragédias, de lá e daqui, nos deparamos com números bem diferentes. Enquanto no nordeste australiano o dilúvio atingiu uma área cinco vezes maior do que o Reino Unido e deixou cerca de vinte mortos e mais de setenta pessoas desaparecidas, a região serrana carioca já contabiliza mais de 650 mortos, sem contar os desaparecidos.

Com base nesses dados, observa-se que os fenômenos naturais são transformados em desastres quando o vento, a chuva, a neve, as larvas, o terremoto ou as gigantescas ondas se encontram com a vulnerabilidade. Esse deve ser o eixo central sobre o qual se deve estudar as tragédias climáticas em sala de aula. A vulnerabilidade opõe-se à cidadania. As pessoas que habitam muitas das áreas de risco, por mais contraditório que pareça, recolhem o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), ou seja, os governos legitimam a ocupação dessas áreas.

Podem-se trabalhar os mais diversos conteúdos (precipitações, urbanismo, ocupação de encostas, divisão de renda, ecologia, moradias etc) ao contemplarmos, no currículo da sala de aula, os deslizamentos ocorridos neste início de 2011. Porém, não podemos reafirmar, como fazem algumas autoridades, que a causa da tragédia é a chuva. Faz-se necessário que desenvolvamos nas crianças e jovens a consciência pelo cuidado com o meio ambiente e a postura política de cobrar das autoridades públicas ações que, a longo prazo, minimizem o número de vítimas, ou seja, cobrar planejamento e preparação para enfrentar ocorrências naturais.

Um ponto, entretanto, deve ser ressaltado: a solidariedade dos amigos, parentes e vizinhos das vítimas. Particularmente, fiquei admirada com a ação de pessoas que cavavam a lama à procura de soterrados, com outras que abriram suas casas para acolher desabrigados, com aqueles que subiam e desciam morros para comunicar-se com helicópteros e indicarem localidades isoladas, com aqueles que enfrentaram o odor da morte no IML (Instituto Médico Legal) para dignificar com um enterro entes queridos, com aquelas crianças que adotaram animaizinhos que perderam seus donos, com os voluntários que separam doações e fazem faxina nos alojamentos provisórios e com o grande número de brasileiros que encaminharam os mais diversos materiais para sobrevivência das vítimas.

Essa lição de solidariedade deve ser lembrada e relembrada em vários momentos da escola. A catástrofe acontece quando não encontra uma organização que pode preveni-la ou atenuá-la, mas deixa de ser ainda mais trágica quando encontra a solidariedade materializada nas mãos de cada voluntário.


Disponível em: http://www.investimentosenoticias.com.br/ultimas-noticias/artigos-especiais/catastrofes-entram-nas-salas-de-aula.html. Qua, 19 de Janeiro de 2011 10:57.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O que causa as tragédias naturais no Brasil?

Todos os anos, as tragédias ambientais chocam e comovem milhões de brasileiros. Mas qual a explicação para a fúria da natureza? É possível prever a intensidade das chuvas?

As imagens rodaram o mundo e chamaram a atenção pelo tamanho da catástrofe. Quase 700 mortos no estado do Rio de Janeiro. Em Minas e São Paulo mais perdas.

O verão já é conhecido como a estação das más notícias ambientais. Cada vez mais recorrentes as catástrofes causadas pela chuva, elas revelam a ação de uma natureza implacável e trazem junto algumas perguntas: tem chovido mais nos últimos anos? É possível prever um volume de chuva como o que atingiu a região serrana do Rio na semana passada? Até quando a população vai ser vítima da natureza?

O Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE) trabalha mapeando as mudanças climáticas no Brasil e na América do Sul. Mas as limitações são grandes. Não é possível, por exemplo, prever com exatidão o quanto vai chover em determinado lugar. São necessários mais satélites e a criação de um sistema nacional de alerta com mais satélites.

Ao contrário do que muita gente pensa não tem chovido mais. A cada ano, o Brasil sofre os efeitos de um fenômeno climático diferente. E foi um desses fênomenos que causou os deslizamentos, em Angra, no ano passado, e em Santa Catarina, em 2009.

Com a formação geográfica acidentada, as chuvas de verão provocam naturalmente os deslizamentos, mas a ocupação do território amplia a tragédia. Cenas como essas são resultados de uma convivência desarmônica entre desenvolvimento e natureza.

A lei ambiental brasileira foi feita para evitar tragédias. É proibido, por exemplo, construir em áreas de perigo extremo como topos de morros e margens de rio. Mas não é o que se vê.

Um projeto, que aguarda votação no Congresso, pretende eliminar as restrições para construir.

É possível crescer em harmonia com a natureza. Para isso, os especialistas apontam três caminhos: planejamento, investimento e fiscalização. Enquanto eles não forem colocados em prática, os brasileiros vão continuar sofrendo as consequencias de conviver com a força da natureza.

Acesse a reportagem de vídeo também no site: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=280040.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

SENAI entrega o novo bloco em Fevereiro

Jaraguá do Sul - As obras de ampliação da estrutura do SENAI de Jaraguá do Sul, iniciadas em abril, serão inauguradas em fevereiro, com a abertura do ano letivo. O novo prédio,de 1,7 mil m², vai abrigar 16 novos espaços, entre laboratórios didáticos, salas de aula e a nova biblioteca da unidade.
A estrutura amplia a oferta de vagas nos cursos de educação profissional e melhora a qualidade do atendimento à demanda apontada pelas empresas do Vale do Itapocu por trabalhadores em funções operacionais. A expectativa é que a nova estrutura possibilite o aumento de até 300 vagas. O novo bloco segue os modernos conceitos de sustentabilidade e aproveita a água da chuva e a luz natural. O SENAI oferece em Jaraguá do Sul cursos técnicos, de aprendizagem industrial, superiores de tecnologia, ensino médio articulado com educação profissional e cursos de curta duração.

Disponível em: Jornal do Vale do Itapocu,quarta-feira, 19 de Janeiro de 2011. Página 09 (geral).

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ensaios que estimulam o Turismo

Fotógrafo Victor Carlson registra belezas naturais da região de Jaraguá do Sul, que viram livros.
Cenários de Jaraguá do Sul, que às vezes, passam despercebidos pelos olhos dos seus moradores ganham nova interpretação quando observados sob as lentes de um fotógrafo.
Dedicado há mais de 20 anos à arte da imagem, Victor Carlson produziu ensaios sobre as belezas de Jaraguá para incentivar o turismo no município. As obras viraram livros de divulgação da cidade. Nesses trabalhos, as atenções se voltaram para a indústria, cultura, área urbana, belezas rurais e esporte. O material, com 80 fotografias em cada página é distribuída aos turistas. (...)

Disponível em: Jornal: AN Jaraguá, terça-feira, 18 de Janeiro de 2011. Pág. 06 (AN Geral).

Musicalmente Falando

Esta não é uma semana qualquer para a região. O Femusc (Festival de Música de Santa Catarina), que já começa a emanar os primeiros sons por Jaraguá do Sul , chega em 2011, à sexta edição comprovando ainda mais a importância conquistada nos últimos cinco anos. Depois de tantas demonstrações, o evento já não exige apresentações. É no papel assumido por ele nos janeiros catarinenses. Basta levar à mente a lembrança de que, até 2006, o mês era de férias gerais, inclusive na economia local. Ruas vazias, portas fechadas e um número quase incalculável de pessoas buscando atrativos culturais fora do município. Essa regra foi modificada pelo Femusc. Agora, ao invés de ocupar a poltrona de espectadora, a cidade habita a posto de solista no palco da cultura. Cabe ao festival abrir a temporada musical brasileira.
(...)
Nas próximas semanas, por exemplo, os palcos recebem instrumentistas que demarcaram espaço na história musical contemporânea. São nomes internacionais vivenciando e alterando a rotina do local. Todos a dispor da comunidade, afinal, o Femusc oferece centenas de apresentações gratuitas. Em troca, merece do público, aplausos e apoio.


Disponível em: Jornal: O Correio do Povo, terça-feira, 18 de Janeiro de 2011. Pág.06.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Site de Compras Coletivas para Concurseiros está na Rede

Empresários prometem descontos de 50% a 90% em livros e cursos


A onda dos sites de compras coletivas, que trilha agora o rumo da segmentação, acaba de impulsionar a criação de mais um produto. Os beneficiados da vez são os candidatos a concursos públicos. Desde a semana que passou, eles já podem conferir a primeira oferta do site "Concurseiro urbano", que tem como proposta oferecer descontos de 50% a 90% em cursos preparatórios e livros. O endereço é www.concurseirourbano.com.br.
(...)
O esquema de funcionamento é semelhante ao de outros sites do tipo: a oferta só será efetuada se houver um número mínimo de compradores.

Jornal:O Correio do Povo - fim de semana, 15 e 16 de Janeiro de 2011.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

10 mitos sobre a escolha da carreira

O que deve ser levado em conta na hora de escolher a carreira profissional? Satisfação pessoal, salário ou mercado de trabalho? Há profissões saturadas? Estudar em uma instituição de ensino conceituada ajuda na conquista de um bom emprego? O G1 listou essas e outras perguntas frequentes que os jovens fazem quando têm de optar por um curso superior.

Confira e responda as perguntas: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/10/10-mitos-sobre-escolha-da-carreira.html

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O ensino de música se tornará obrigatório a partir de agosto de 2011

Problemas de harmonia
O ensino de música se tornará obrigatório a partir de agosto de 2011. Até o momento, faltam professores com formação adequada e projetos pedagógicos com reflexão mais aprofundada sobre os conteúdos a serem ministrados.

No livro Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação, o pianista e compositor Robert Jourdain escreve que nada exige tanto do cérebro quanto o desempenho musical: centenas de músculos se articulam em uma coreografia, o olhar se fixa em partituras e instrumentos, ouvidos interpretam notas musicais, memórias e emoções planejam e administram passagens inteiras. Ou seja, tocar um instrumento põe em ação uma verdadeira orquestra fisiológica.

Pois os caminhos que indicam como trabalhar com essa orquestra estarão em jogo a partir de agosto de 2011, quando entra em vigor a Lei 11.769, sancionada em agosto de 2008, que torna a música conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do currículo da Educação Básica. Na prática, como a lei dá prazo de três anos letivos, isso deve efetivamente ocorrer no início do ano letivo de 2012.

Demanda de educadores, músicos e jornalistas que orbitam em torno do universo das artes em geral, a campanha pela obrigatoriedade não conseguiu emplacar, no entanto, o pedido de que houvesse profissionais com formação específica para ministrar seus conteúdos. O parágrafo que especificava a questão foi vetado, por recomendação do Ministério da Educação acatada pela Presidência da República. A razão: seria difícil estabelecer o que seria essa formação específica em atividade fartamente enraizada nas práticas sociais do país.

Em relação à frequência das aulas e às séries da Educação Básica que deverão oferecer os conteúdos, a vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e secretária de Estado da Educação do Acre, Maria Corrêa da Silva, adianta que a decisão depende da realidade de cada estado e município. Por se tratar de conteúdo do componente curricular "artes", é preciso "levar em conta a organização curricular estruturada em cada sistema, utilizando formatos diversificados, considerando a estrutura das escolas e suas condições". Sua afirmação se justifica a partir do texto do artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que determina que "os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela".

Por isso, o Consed ainda não tem uma visão de como o ensino de música irá se materializar, já que cada unidade da federação está cuidando - ou deveria estar - da implantação do conteúdo em suas redes. Como o órgão terá nova representação após as eleições, compondo-se dos novos secretários que assumem em janeiro, o mais provável é que o tema entre na pauta de discussões em 2011.

Leia mais no site: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=13046

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Saiba mais sobre os GHOST WRITER

Segundo o Wikipédia, “Ghost-Writer (em inglês: “Escritor Fantasma”) é como se chama a pessoa que, tendo sido procurada para escrever uma obra, não recebe os créditos de autoria - ficando estes com aquele que o contrata para confeccionar o projeto.”
Nas palavras de Renato Alves, o "[...]Ghost-Writer trabalha silenciosamente, recebe sua remuneração e depois desaparece para sempre (daí a designação "fantasma"), mantendo assim inviolável o segredo de sua participação naquela obra. A propriedade intelectual do projeto fica para a pessoa que o contratou e pagou por seus serviços. Ninguém, absolutamente ninguém, fica sabendo que ela utilizou os serviços de um 'escritor fantasma'. É o contratante quem assina o trabalho, recebe os respectivos direitos autorias, e desfruta das glórias que a obra possa lhe render."
O Ghost-Writer redige livros (biografias, contos, ensaios, crônicas, poesia, livros motivacionais, empreendedorismo, ficção, dídáticos e etc.), discursos, artigos para jornais, empresas, conteúdo para sites, revistas, cartas pessoais, e por aí vai. Ele poderá "partir do zero", ou seja, trabalhar baseado no resultado das conversas e informações passadas pelo contratante, bem como pode começar o trabalho a partir dos rascunhos ou originais escritos pelo interessado em seus serviços. Em qualquer dos casos, a autoria é sempre daquele que contrata o Ghost-Writer, e o sigilo nunca é quebrado.
Qualquer tipo de pessoa pode contratar os serviços do Ghost-Writer: políticos, empresários, empreendedores, pais e mães de família interessados em fazer a sua biografia, escritores que desejem aprimorar a qualidade de suas obras, etc. Todo o prestígio, satisfação, retorno profissional e pessoal, pertencem a quem contata o escritor fantasma.
Mesmo os primeiros contatos entre o Ghost-Writer e o contratante são guardados dentro do mais absoluto sigilo – incluindo a assinatura do contrato.
O valor a ser cobrado pelos serviços depende do tempo, temática, número de laudas pretendido pelo contratante. Por exemplo: um livro cujo resultado final gire em torno das 100 páginas, sairá por determinado valor. Já uma biografia em que seja necessário fazer inúmeras viagens, entrevistas com parentes, que tome bastante tempo e cujo resultado final gire em torno das 500 páginas, sairá por outra cifra. Artigos, resenhas, cartas pessoais, e por aí vai, igualmente têm seu respectivo valor determinado de acordo com o teor do serviço.
Considerados os benefícios, porém, qualquer projeto sai barato, visto que os Direitos Autorais pertencem integralmente ao contratante. Além do mais, o prestígio, a satisfação pessoal por ter seu nome na capa do livro, a fila de pessoas com exemplares na mão à espera de um autógrafo, valem bem mais do que dinheiro.
Sempre se pode combinar outros moldes para o relacionamento entre o Contratante e o Ghost-Writer.

Para saber mais acesse: http://www.worldghostwriter.com/

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

História da Literatura Catarinense

Falar de literatura, educação e cultura é falar de Celestino Sachet. Não há como dissociar. O incansável professor, escritor e pesquisador já atuou - e atua - em todas as áreas da cultura e da educação. Como ele mesmo já disse, adora sala de aula, escreveu livros didáticos que foram usados, na escola, por milhares de adolescentes, escreveu para a televisão - Santa Catarina, 100 anos de História", estudou e fez conferências em países como Portugal, México, Argentina e Bélgica. Foi reitor da Universidade Estadual de Santa Catarina.
Dos vinte livros publicados até hoje, alguns são preciosos para a literatura produzida por autores que vivem em nosso Estado, pois são registro e história das letras catarinenses, pesquisados autor a autor, livro a livro, com carinho e dedicação.
Além das antologias organizadas por ele, como "Antologia de Autores Catarinenses", "Presença da Literatura Catarinense", Poesia Sertaneja" e outros, que divulgaram e ajudaram a revelar bons escritores, livros como "A Literatura de Santa Catarina", "História da Literatura Catarinense" e "A Literatura Catarinense" são documentos importantes e substanciosos para pesquisa e consulta, verdadeiras enciclopédias da produção literária de gente que viveu e vive neste pedaço de chão privilegiado que é a nossa Santa e bela Catarina.
"A Literatura Catarinense", publicado em 85, está com uma nova edição atualizada a sair provavelmente neste ano e, como o próprio Celestino afirma, é "um livro de análise da literatura que fazem os catarinenses e não se fundamenta em critérios estéticos de uma rigorosa crítica literária. Ele vê a literatura - o poema, a ficção e o ensaio como o patrimônio cultural de nossas terras e de nossas gentes e como a manifestação de um grupo social e político que vem se formando através dos tempos e que se adapta às correntes da História e da Cultura."
Não é, simplesmente, um registro rápido da biobibliografia dos escritores de nosso Estado: ele agrega a história da literatura feita em Santa Catarina, apresenta cada escritor com a sua biografia, trabalhos publicados e o detalhe feliz que é o diferencial do livro: análise da obra de quase todos os autores mencionados, pelo próprio Celestino e/ou por vários outros apreciadores críticos, publicadas em livros, jornais, revistas, etc.
O leitor pode, assim, ter idéia do que trata a obra de determinado autor, com mais de uma opinião, não raro, da qualidade da mesma, da repercussão e do efeito que ela causou na sociedade. Um livro de referência para a pesquisa e estudo e para obtermos boas indicações de leitura.
Uma obra completa e honesta, que resgata a obra de cada escritor desta terra Catarina, para que se saiba que ela existe e que podemos conhecê-la, se ainda não a conhecemos.
E que venha a nova edição de "A Literatura Catarinense", garimpada por Celestino Sachet, esse incansável estudioso do que se escreve por aqui, para nos dar um panorama amplo e atualizado de nossas letras, como só ele é capaz de fazê-lo.

Disponível em: http://luizcarlosamorim.blogspot.com/2010/08/celestino-e-literatura-de-santa.html.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Fique atento aos 5 pecados da crase

As regras e exceções da crase na língua portuguesa parecem deixar todo vestibulando em dúvida, mas não há como fugir do conteúdo. Ricardo Russo, professor de português do cursinho Objetivo, de Florianópolis, explica que a crase é quase unanimidade nas provas de vestibular do País.

O professor destaca os 5 maiores pecados cometidos pelos estudantes quando as questões são sobre crase. Alerta para eles:

1 - Não coloque crase diante de palavras masculinas.
Exemplo: atenção, bebê a bordo.
Compras a crediário.

2 - Se a palavra seguinte estiver no plural e o "a" no singular, sem crase.
Exemplo: respondeu a perguntas complexas.

3- Diante de dias da semana, apenas se houver paralelismo. Jamais crase diante de sábado e de domingo.
Exemplo: a loja estará aberta da segunda-feira à sexta-feira. OU A loja estará aberta de segunda-feira a sexta-feira.
A loja estará aberta de segunda-feira a sábado.

4 - Jamais coloque crase diante de pronomes demonstrativos.
Exemplo: a afirmou a esta mulher que chegaria bem cedo.

5 - Cuidado com palavras subentendidas.
Exemplo: comi bife à milanesa (moda). Vai crase.
Fui à Globo falar com a Fátima (emissora, rede, televisão). Vai crase.


Disponível em:http://noticias.terra.com.br/educacao/vestibular/noticias/0,,OI4878358-EI12889,00-Fique+atento+aos+pecados+da+crase.html

UFSC volta a sonhar com a Curva do Arroz, em Joinville


Depois de cogitar permanecer na Univille, federal reacende esperanças de ter estrutura permanente às margens da BR-101 para receber alunos já em 2012. Saiu o dinheiro para desapropriar o lote do impasse.

A liberação do dinheiro para desapropriar o terreno privado necessário para o início das obras e um princípio de consenso sobre o acesso ao campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na Curva do Arroz, em Joinville, neste mês, fizeram a federal mudar os planos de construir uma estrutura permanente na Universidade da Região de Joinville (Univille), na zona Norte, conforme anunciado em outubro pelas duas instituições.

Em vez de um bloco com três prédios definitivos, em um terreno que seria concedido pela universidade regional, a UFSC vai apenas manter o aluguel de uma parte do local e construir um prédio modular, que não precisa de licitação e pode ser desmontado quando o campus às margens da BR-101 estiver pronto.

O aluguel da área foi aprovado em dezembro pelo conselho de administração da Univille, juntamente com a renovação do aluguel das salas de aulas já ocupadas pelo curso de engenharia de mobilidade (o único ministrado pela federal na cidade). O contrato é de um ano.

Segundo o diretor da UFSC em Joinville, Acires Dias, a alternativa se mostrou mais viável porque a construção de um bloco de 10 mil m² na Univille, como anunciado, seria demorada do mesmo jeito.

A obrigatoriedade de licitar a obra e o fato de a concessão do terreno pertencente a Univille ser judicialmente complexa poderiam fazer a UFSC perder de um ano e meio a dois anos. Nesse tempo, ela irá precisar ter espaço para receber até 1,4 mil alunos.

O reitor da Univille, Paulo Ivo Koehntopp, disse que o conselho entendeu a decisão da federal. Segundo ele, a mudança de planos não altera a relação das duas universidades, o que é confirmado por Acires.

— Vamos continuar dando o apoio necessário e trabalhando em parceria, independentemente de a UFSC estar na Univille ou na Curva do Arroz —, diz Koehntopp.

AN.COM.BR - 10/01/2011.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Não dá para esquecer o descanso entre os estudos

Entre um livro e outro, que tal dar uma paradinha? Ao contrário do que se pode pensar, isso não é desculpa de aluno que não quer estudar. Especialistas comprovam que o descanso é fundamental para o aluno que busca um estudo de qualidade.

Giana Falkemback, psicóloga dos pré-vestibulares Máster e Riachuelo, de Santa Maria, Rio Grande do Sul, afirma que o descanso entre os estudos é decisivo para uma boa absorção dos conteúdos. "Isso é neurológico. É comprovado que um adulto não consegue ficar mais de 20 minutos concentrado. E se um adulto fica somente 20 minutos sem desvio de atenção, um jovem fica menos ainda", diz.

Para a psicóloga, que atende muitos alunos prestes a enlouquecer no fim do ano, para 30 minutos de estudo, 10 minutos devem ser para arejar. Giana ainda destaca que um período de aprendizagem sem tempo de descontração resulta em um estudo de quantidade, e não qualidade.

Amanda Enck, 19 anos, hoje cursa Odontologia na PUCRS, mas foi uma vítima do stress pré-vestibular. Para ingressar na faculdade, a estudante passou dois anos fazendo cursinho, e sua agenda se resumia a estudos. "Eu não parava um segundo de estudar. E juro que hoje eu vejo como isso me prejudicou.

Primeiro porque tinha vezes que eu estava tão cansada que ao invés de passar uma hora fazendo um exercício, demorava três horas. Minha cabeça estava lenta, o conteúdo não entrava mais. Segundo porque no primeiro vestibular não passei por puro nervosismo. Meu estado emocional estava péssimo", conta a futura dentista, que chegou a passar uma semana internada no hospital com enxaqueca, antes da prova da PUCRS no ano passado.

Por isso, antes de voltar aos estudos, respire, descanse, relaxe. Viva mais.

Disponível em:
31 de dezembro de 2010 • 09h23

Sem tempo para o e-mail?

O uso do correio eletrônico vem caindo entre os jovens que procuram formas de comunicação mais instantâneas.

Sinais clássicos de que você está ficando velho: ainda assiste a filmes em um videocassete, ouve discos de vinil e faz fotos em máquina analógica. Acrescente mais um item à lista: ainda gosta de usar o e-mail. Os jovens preferem serviços de chat online, mensagens via celular ou outras formas mais rápidas, como o Twitter. Essas tecnologias, claro, já vêm crescendo ao longo dos anos, mas agora estão ameaçando ofuscar seriamente o e-mail, mais ou menos como já fizeram com as chamadas telefônicas.

Um sinal claro dessa tendência é que empresas focadas em internet, como o Facebook, estão oferecendo serviços baseados em mensagens imediatas. Para os adolescentes de hoje, o desinteressante no e-mail é o processo – considerado longo e entediante – de fazer login em um serviço, preencher destinatário e assunto para só então escrever o texto e enviar a mensagem, que poderá levar horas até ser lida.

Para Lena Jenny, uma estudante de 17 anos de Cupertino, na Califórnia (EUA), o principal atrativo das mensagens de texto é a rapidez:

– Às vezes, recebo um resposta antes mesmo de desligar meu telefone. O e-mail é muito lento.

O Facebook, por exemplo, com seu sistema de mensagens instantâneas, lançado em novembro, tenta cativar as “Lenas” do mundo. No novo serviço, a empresa eliminou as linhas de “assunto” assim como as de “cópia.” E para mandar a mensagem basta um simples enter.

– O futuro das mensagens é ser mais tempo real e casual. O meio não é a mensagem. A mensagem é a própria mensagem – afirma o diretor de engenharia do Facebook, Andrew Bosworth.

Estatísticas respaldam essa afirmação. Nos EUA, o tempo gasto em serviços de e-mail vem caindo, especialmente entre jovens. Apenas na faixa acima de 55 anos houve crescimento no último ano (veja gráfico). A queda nos acessos a e-mails, porém, não implica uma redução na comunicação digital: as pessoas estão migrando para outras formas, como messengers (MSN e GTalk, por exemplo), SMS (torpedos) e o próprio sistema do Facebook, que registra quatro bilhões de mensagens diárias.

Segundo James Katz, diretor do Centro de Estudos para Comunicações Móveis da Universidade Rutgers, não estamos vendo a morte do e-mail, mas uma redução da sua importância:

– O e-mail apenas não se encaixa na intensidade social das novas gerações – avalia.

Novas alternativas se aproximam da maneira como as pessoas conversam

Para David McDowell, diretor de Produto do Yahoo! Mail, está havendo um fenômeno situacional: adolescentes de 15 anos têm menos razões para mandar a um chefe ou empresa documentos privados anexados por e-mail. Mesmo assim, o Yahoo! acrescentou ferramentas de chat e mensagens de texto ao seu correio eletrônico, assim como o Gmail.

– O e-mail, agora, é só parte do Gmail, que inclui conferência de vídeo, mensagens de texto, mensageiro instantâneo e chamadas telefônicas – ressalta Mike Nelson, um porta-voz do Google.

A comunicação digital está mais próxima da maneira como as pessoas conversam naturalmente: de forma fragmentada e sem se preocupar com muita polidez, avalia o professor Katz. Ao longo do tempo, o e-mail continuará a ceder espaço para formatos ainda mais rápidos, até mesmo entre pessoas de maior idade, acredita o pesquisador.

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Informática e Tecnologia | 06/01/2011 11h23min