quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Veja alguns hábitos que se tornaram obsoletos com o desenvolvimento tecnológico

Lembra como era procurar o endereço de uma rua há uns tempos? Ou o trabalho que dava procurar sobre algum assunto em uma enciclopédia? Atualmente, com a evolução tecnológica, esses hábitos tornaram-se 'coisa do passado' e, muitas vezes, as pessoas nem percebem o modo como a tecnologia transformou a realidade. Para relembrar alguns costumes antigos, o UOL Tecnologia, baseado em uma lista do "The Huffington Post", reuniu algumas dessas atividades que ficaram 'obsoletas' com o tempo; confira

Comprar e consultar enciclopédias -
As famosas enciclopédias Britannica e Barsa não são mais itens correntes na casa das pessoas -- antigamente, havia até a figura do vendedor desse tipo de publicação. Com o passar dos anos, surgiram ainda os CD-ROMs interativos, mas com o advento da internet uma consulta à Wikipedia (enciclopédia colaborativa.

Filme para câmera fotográfica - Antes de qualquer evento familiar, a compra de filmes era quase obrigatória para poder registrar os melhores momentos. Hoje em dia, qualquer câmera digital com cartão de memória tem capacidade maior que 36 imagens -- quantidade máxima de 'poses' disponíveis em um filme. Sem contar nos casos em que todas as fotos queimavam e só era possível ver durante a revelação.

Escrever cartas - O namorado distante para se comunicar com sua amada utilizava as cartas, que, dependendo da localidade, levava dias para chegar até o destino. Porém, hoje, não só é possível mandar e-mails (correio eletrônico), como mandar mensagens em redes sociais ou até gravar um vídeo e postar em algum serviço.

Usar as páginas amarelas para procurar contatos - Foram os tempos em que as páginas amarelas (lista telefônica com empresas e serviços) eram as principais fontes para descobrir o contato de algum estabelecimento. A maior utilidade dos "livrões", atualmente, é servir de apoio. Aliás, com uma busca na internet já é possível achar quase todas as informações sobre um comércio, por exemplo.

Guardar disquetes - A década passada foi a última dos simpáticos disquetes. Além da baixa capacidade de armazenamento, eles tinham a limitação tecnológica de perderem todos os dados quando expostos a ímãs. Eles foram substituídos pelos CDs que, por sua vez, já foram trocados pelos práticos pendrives. Os computadores atuais nem vem mais com entrada para esse tipo de unidade de armazenamento.

Comprar CDs - Não que não haja mais CDs à venda, mas a pirataria fez com que houvesse redução na venda desse tipo de mídia. Para combater a venda ilegal de músicas, muitas gravadoras disponibilizam na rede faixas avulsas de artistas para a comercialização.

Fazer ligações em um orelhão - Muito utilizados na época em que era caro ter uma linha em casa, os telefones públicos, atualmente, são menos utilizados que antigamente. Parte do desinteresse nesse tipo de telefone é caracterizada pela facilidade na aquisição de celulares.

Utilizar conexão discada para navegar na internet - No início da popularização da internet no Brasil, era comum que os usuários esperassem os finais de semana ou passar da meia-noite para se conectar à internet via dial-up (discagem) por ser mais barato. Além de cara e barulhenta, para a conexão ficar estável podia levar alguns minutos. Atualmente, qualquer usuário em uma lan house tem conexão maior que naqueles tempos de barulheira.

E o mais difícil de aceitar...

Ir à biblioteca - Quando o filho tinha dúvida, o primeiro conselho da mãe era pedir para ele procurar sobre o assunto em uma biblioteca. Porém, ultimamente, boa parte dos jovens esclarece tudo com uma simples busca na internet. Inclusive, as bibliotecas mais modernas disponibilizam até computadores para facilitar a pesquisa.

Confira mais: http://tecnologia.uol.com.br/album/20110204_habitos_antigos_tecnologia_album.jhtm#fotoNav=1

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